Exportação, Importação
Alumínio e aço: como as tarifas dos EUA impactam o Brasil
9 minutos de leitura
17 de fevereiro de 2025

A decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas de 25% sobre a importação de aço e alumínio deve afetar as exportações brasileiras.

O Brasil é o segundo maior fornecedor do produto para os Estados Unidos e vinha ampliando sua participação neste mercado há dois anos. O total de aço nacional vendido aos EUA cresceu 74% entre 2022 e 2024 e já ocupa uma fatia de 15% do volume de importações americanas do metal.

O decreto de Trump cancela isenções e cotas isentas de impostos para os principais fornecedores, em uma medida que pode aumentar o risco de uma guerra comercial multifacetada, segundo matéria do site da DW.

O impacto para o mercado brasileiro será inevitável. As tarifas também chegam em um momento em que o setor já enfrenta pressão sobre o preço da commodity e após iniciar um ano com estimativas de queda na produção do aço bruto.

Especialistas ouvidos pela DW esperam que o mercado interno possa absorver o impacto negativo da medida sobre as exportações e acredita que os EUA levarão um tempo até que a produção nacional americana ocupe o espaço deixado pelas importações.

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Fonte: DW.com

[ENG]

Aluminum and steel: how US tariffs impact Brazil

US President Donald Trump's decision to impose 25% tariffs on steel and aluminum imports is expected to affect Brazilian exports.

Brazil is the second largest product supplier to the United States and has increased its share in this market for two years. The total amount of domestic steel sold to the US grew 74% between 2022 and 2024 and already accounts for 15% of the volume of American imports of the metal.

Trump's decree cancels exemptions and duty-free quotas for major suppliers, in a measure that could increase the risk of a multifaceted trade war, according to an article on the DW website.

The impact on the Brazilian market will be inevitable. The tariffs also come at a time when the sector is already facing pressure on the price of the commodity and after starting a year with estimates of a drop in crude steel production.

Experts interviewed by DW hope that the domestic market will be able to absorb the negative impact of the measure on exports and believe that it will take some time for the US to take up the slack left by imports.

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